Ainda tem mágoa. Do seu cabelo, da sua voz e dos seus gostos. Uma bola cinzenta e rançosa localizada na boca do estômago que vez ou outra me obriga a vomitar tudo.
Vomito agora.
Vomito sua covardia, tão latente, mas ainda assim, disfarçada com olhares doces, palavras bonitas e um belo design. Mas ela está ai, ainda está presente.
Você surra o ego alheio para que o seu inche. Sabe que é covarde e tem medo que descubram isso. Essa face torta que você tanto maqueia.
O seu nariz adunco, que faz com que seu perfil seja tão horrível. Horrível como você foi comigo.
E eu não me condeno por ser dura, porque no fundo, você sabe que é verdade. Uma verdade que você mesmo apontou.
Num ato de extrema complexidade, você usou sua covardia para justificá-la. Realmente, eu não entendo.
Nem quero.
Só quero esquecer de tudo isso quando parar de vomitar tais palavras e limpar a boca. E a mente.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
CFA
Tem horas que simplesmente
Caio
Num buraco cavado por um
Fernando
Dentro de um coração fechado
Que ele jeitosamente
Abreu
Caio
Num buraco cavado por um
Fernando
Dentro de um coração fechado
Que ele jeitosamente
Abreu
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Arquitetado
Porque eu escuto Júpiter Maçã e me lembro de você.
Porque eu vejo bandas cult e me lembro de você.
Porque eu leio Bukowsky e me lembro de você.
Porque eu bebo tequila, rum, cerveja, Jack Daniel´s e absinto e me lembro de você.
Eu sempre me lembro de não esquecer de você. Acho que no fundo, você projetou isso.
Porque eu vejo bandas cult e me lembro de você.
Porque eu leio Bukowsky e me lembro de você.
Porque eu bebo tequila, rum, cerveja, Jack Daniel´s e absinto e me lembro de você.
Eu sempre me lembro de não esquecer de você. Acho que no fundo, você projetou isso.
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