quarta-feira, 30 de julho de 2008

segunda-feira, 28 de julho de 2008

You know what I mean

You makes me feel ...
I can't explain
Just Feel

It's funny and
intriguing
But I know it's true
I don't want to Miss
Any Minute Without You

My brain Smiles
Yes, that's possible
I know now
Shivering in my soul
And that's good

You are like the Christma's morning
So Cold
So Beautiful
So irresistible

I can´t resist
Write
Or descrive

Just Feel

quinta-feira, 24 de julho de 2008

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Joker went through here.



Nota: essa imagem não tem o intuito de ser ofensiva a Gandhi. É somente uma referência a excelente atuação de Heath Ledger como Joker.

MEME Fab Four

Achei um MEME num blog amigo e, por ser um MEME musical, nada mais justo do que completá-lo com "The Fab Four".

As outras postagens se relacionam muito bem com essa. Para que esse bom-relacionamento prevaleça, não comente tão somente nessa postagem. As outras ficam enciumadas...


1- Escolher banda/artista: The Beatles (claro!)
2- Responder somente com os títulos das canções:

1* descreva-se: I´m so tired
2* o que as pessoas acham de você: Something
3* descreva seu último relacionamento: Can´t buy me love
4* descreva a atual relação: Getting Better
5* onde queria estar agora: Pepperland
6* o que você pensa sobre o amor: All you need is love
7* como é sua vida: A hard´s day night
8* se tivesse direito a apenas um desejo: Yesterday
9* uma frase sábia: There's nothing you can do that can't be done- All you need is love
10* uma frase para os próximos...: And All the broken hearted people
Living in the world agree
There will be an answer, let it be... (bem, foram 3 versos e não bem uma frase... mas tudo oká)

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Nota para possíveis esclarecimentos futuros:

Ninguém é bom demais para desculpar-se. Nem tão feliz consigo mesmo que não seja pelo menos um pouco inseguro. Muito menos tão perfeito a ponto de achar que o que diz é a realidade absoluta, que é a pessoa mais linda, sábia e querida do mundo e quem não concordar com seu jeito, que se dane. Ninguém é tão bom que não deseje mudar algo.

A complexidade do Post-it

O verdadeiro sentido da vida está presente em cada coisa simples do mundo. A textura de uma pétala de rosa. O tamanho da pata de um vira-lata recém-nascido. O formato das nuvens em um dia de céu azul. O fato do grafite e do diamante serem primos. A unha humana. A anatomia de um parafuso. A descoberta do fogo. A fundição do bronze. O formato do botão do telefone. A cola em bastão, o clipe, o papel, os imãs. Coisas banais, que passam por nós tão constantemente, que nem notamos sua importante simplicidade.

O post-it. Genial. Um pedacinho de papel amarelo com cola para deixar recados e colocar até na testa de outra pessoa em extrema necessidade. Simples. Banal. Genial. Tão comum que deve ter sido uma grande idéia, daquelas que surgem do nada. Uma coisa tão simples, que não exige matemática alguma, nem uma pré-disposição genética raríssima para sua confecção. Apenas papel e cola.

A legítima e irrevogável conclusão: é preciso ser simples para ser genial. Não que as coisas complicadas não sejam geniais. Mas elas partiram de uma idéia simples. Que deu certo, diga-se de passagem.

Nós humanos, presunçosos e demasiadamente arrogantes, tentamos sempre complicar as coisas. Tentar usar termos difíceis, esquemas complicados, métodos de organização complexos. Tudo isso na ânsia de ser notado e catalogado como gênio. E passamos tanto tempo querendo isso, que deixamos de lados idéias simples que poderiam dar certo. Desde uma cesta de supermercado com calculadora, um idéia deveras simples, mas que ninguém teve, até a descoberta da cura da AIDs, que pode estar na nossa frente, mas recusamo-nos a reconhecê-la.


Não acho que isso vá mudar tão cedo. Até porque, eu também quero ser genial. Quero achar a cura da AIDs, resolver problema do buraco na camada de ozônio, quero acabar com a fome e a guerra. Enquanto isso, esqueço de separar meu lixo para reciclagem.

E fico admirando de longe a genialidade de um Post-it.

terça-feira, 8 de julho de 2008

Gandhi modo on

Depois de tantos anos (19 mais precisamente), decidi a partir de agora não tentar amar o mundo e não querer ser amada por ele. Não tanto.

Eu sei que muitos acharão a frase acima um tanto quanto insana, mas a realidade é essa.
A gente quer sempre ser bom em tudo. O melhor sempre que possível. E que na maioria dos casos, isso não é uma denotação freudiana que diz respeito ao ego. É só vontade de ser amado. Não aquele amor de filmes, buquês de rosas e poemas apaixonados. Aquele amor que a gente sente por pessoas de boa índole. Uma admiração quase imaculada por aquele ser que fez seu melhor para melhorar tudo.

A falha não é querer ser o melhor em tudo e amar tanto o mundo a ponto de desejar ser amado por ele todo. É a frustração ao descobrir que isso é quase impossível. Não entrarei nos clichês que citam um certo salvador judeu catalogado como cristão, que mesmo multiplicando pães e peixes e transformando água em vinho, não agradou a todos. Nós nunca vamos agradar todos. Nem seremos amados por todos.

Há os que se opõem. E os que se opõem às oposições dos opositores. E os que simplesmente querem discordar. Sem causa, razão, motivo, circunstância. Eles querem se opor.
Nessa disputa entre oposição e opositores, pessoas que querem ser amadas e um único mundo para todas elas, fica aqui minha afirmação inicial. A partir de agora não tentar amar o mundo e não querer ser amada por ele. Não tanto.

Mas isso não quer dizer que vou deixar de fazer as melhoras que faço (ou pelo menos que penso que faço) por essa razão. Seria egoísmo. E Gandhi não era egoísta. Eu acho...

"No calor, no frio
Ria, ria

Ria

Como nos aconselha
Essa doce velha

Cheirando a alecrim
A alegre alegria"

Manuel Bandeira

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Velocista nato

Ah, é uma merda virar adulto!
A gente precisa estudar porque ainda não é adulto.
A gente precisa trabalhar porque não é mais criança.
A gente precisa dar satisfação para os pais porque ainda não é independente.
É uma merda virar adulto!
Volta 16 anos!

As preocupações eram fúteis.
O que vou ser quando crescer?
Que corte de cabelo vou usar?
Que curso e para qual faculdade vou prestar vestibular?
Será que voltarei a falar com minha melhor amiga?


Quando começa a nova temporada de Gilmore Girls?
A louça não se lava sozinha mesmo?
Amanhã é prova de quê?
Para quando é o trabalho de biologia?

As maiores frustrações eram as ilusões da mídia
Que colocava adultos de 22 anos
Interpretando pessoas de 16


Volta 16 anos!

A gente não é adulto
A gente não é criança
A gente é tudo
E por isso mesmo, nada
E por isso mesmo, faz cagada
Sem tanto medo de ser pego

Se não é mais criança, não fica de castigo
Se ainda não é adulto, não corre tanto perigo
E em caso de dúvidas, culpa os pais
Os irmãos, ou os melhores amigos

Volta 16 anos!

Mas o tempo não volta
Ele só corre
É um velocista nato
E quando chegarmos aos 30
Nosso berro será
Volta 20 anos!

Eu era feliz e não sabia
Começava a planejar tudo que queria
Era livre, ainda que na correria
Contra o tempo
Contra o vento
Que enruga a pele
Mas não de frio
De idade...