Há tempos a lucidez deixou-me e lá estava eu, dando vasão a sentimentos soterrados pela lógica. Que estavam enterrados no meu âmago, esquecidos e inertes.
Me permito esse tipo de gincana emocional e mental contigo - e tão somente contigo - porque da mesma maneira que me desnorteia, me traz uma vivacidade que só a ferocidade genuína do inédito provocam.
Cada conversa contigo é um mais do mesmo inédito, um ciclo vicioso e viciante. Me faz mal, mas eu não consigo deixar de querer.
Me permito esse tipo de gincana emocional e mental contigo - e tão somente contigo - porque da mesma maneira que me desnorteia, me traz uma vivacidade que só a ferocidade genuína do inédito provocam.
Cada conversa contigo é um mais do mesmo inédito, um ciclo vicioso e viciante. Me faz mal, mas eu não consigo deixar de querer.
É um convívio diário à distância, inconstante. Uma mente que eu nunca sei quando mente. Uma razão tão desprovida de coração e tão fria que dói. E uma dor tão desconcertante que me impede de prosseguir.
Mas ainda me desvencilho disso. Ainda deixarei essas possessões de lado. Esse medo de perder o que nunca tive vai passar.