Falta café...
Muito café...
Elsa sem café é Elsa sem fé...
E Elsa sem fé não é produtiva...
Elsa não produtiva não escreve em blogs.
Ponto final.
quinta-feira, 12 de julho de 2007
quarta-feira, 11 de julho de 2007
O engraçado que é sério
Os Doutores da Alegria fazem, agora, residência remunerada
Tudo isso para mostrar que a brincadeira é séria

A ONG Doutores da Alegria, que começou em São Paulo e já foi implantada no Rio e em Recife, chegará em breve aos hospitais de Belo Horizonte.
Agora, está em rigor um segmento inédito de patrocínio, o Investidor Nacional. Simples: quem adquirir a cota de patrocínio de R$1,2 milhão terá a logo estampada nas costas dos queridos doutores.
Com registro em carteira, sálarios fixos e "orégranograma" (da linguagem claw, que é o equivalente ao organograma), eles mostram que brincam em serviço, mas que o papo é sério: "Política de remuneração, estruturação de cargos e definições claras e funções ocorreram de 2004 para cá", conta a diretora artística Thaís Ferrara, que está na ONG desde 1993.
Há 16 anos, os Doutores da Alegria anualmente prestam contas ao Ministério da Cultura em um evento. Para esse ano, são planejados espetáculos no Sesc Pompéia, em São Paulo.
(informações extraídas da matéria "A brincadeira vira negócio sério", jornal O Estado de S. Paulo, 11/07).
segunda-feira, 9 de julho de 2007
Conversas de orkut- Primeira parte
Porque me encontro perdida na loucura no caminho para a sanidade
E de sanidade, espero apenas santidade
A idade da metade de quem busca
Ser normal dentro de um Fusca
Amarelo e apertado
Com mil palhaços amontoados
E um catavento de papel
Sem idéias, sem texto, sem cafeína

Sem textos, temas e idéias novas. E agora, nem mesmo a cafeína.
Abro o jornal na esperança de um tema bacana para explorar com o pouco de criatividade que a cafeína me proporciona.
Violência, caos, tumulto, pânico. Não, não é o Datena berrando no Cidade Alerta.
São sempre as manchetes, sejam elas do Estado, sejam da Folha. Não estou criticando, afinal, o jornal precisa noticiar. Mas estou de saco cheio do Calheiros, de piadinhas com o "Relaxa e goza" da Marta e de quanto o Lula fez mal para o país assumindo o segundo mandato. E sobre o massacre no complexo do alemão, e a putanagem dos playboyzinhos que surraram a doméstica no ponto de ônibus. Do garçom esfaqueado, da senhora de idade que está com os dois braços quebrados porque foi pisoteada ao abrir o portão da escola. Parecem sempre as mesmas notícias, escritas de um jeito diferente.
Isso é brochante.
segunda-feira, 2 de julho de 2007
Pasárgada e algodão doce

Por que as coisas mais indispensáveis da vida nunca têm explicação?
Do que é feito uma nuvem? Ainda que haja uma explicação científica toda empolada para definir o caso, eu acredito que seja de algodão doce que cai no chão e por alguma razão, vai parar no céu. Porque toda criança acaba derrubando algodão doce enquanto come. Mas não tem como explicar que as nuvens são de algodão doce que caiu no chão. Parece loucura, logo uma coisa tão simples...
E por que tudo junto é escrito separado e separado, tudo junto? Sim, eu sei que a gramática normativa explica um como adjetivo e outro, como locução adjetiva. Mas por que são antônimos? E antônimo vem de Antônio, um cara que sempre era contrário a tudo?
Coisa tolas. Coisas simples. Coisas que se muito explicadas, perdem o sentido plausível que prega a tão ortodoxa ordem natural das coisas...

Pelo menos em Pasárgada as coisas têm mais sentido... e as crianças sempre jogam algodão doce no chão de um jeito engraçado para que apareça mais uma nuvem no céu, com um formato divertido a ser explicado...
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