sábado, 28 de abril de 2007

Vício de berço

Sou uma viciada em cafeína. Não somente por opção, mas também por necessidade.

A causa pode ser a vez que meu irmão colocou café misturado com Coca-Cola na minha mamadeira. Assumo meu vício. Até porque admitir é o primeiro passo.

Aos 11 anos de idade, enquanto minha irmã mais nova comia todo o chocolate em pó, eu, sem outras opções, comecei a tomar café com leite. O hábito tornou-se prazer e este, em vício. Percebi que somente o café com leite não seria forte o suficiente para saciar minha vontade. Passei a tomá-lo puro. Com o tempo, aumentei as colheres de pó e reduzi a água. Café forte. Como os feitos em máquinas italianas nas padarias do centro de São Paulo, cujo aroma impregna a mente.

Logo, nem mesmo o café forte era suficiente. Então, além de café, bebia Coca-Cola. Doce sabor o da Coca-Cola! O café forte quente colide no esôfago com a Coca gelada... uma sensação revigorante.

Aos 18 anos, não consigo largar o café. Não importa: seja forte ou fraco, de máquinas italianas ou não, eu amo café!

Truco!!!!!!!


As pessoas fazem tão mal juízo de quem joga truco... ainda mais das mulheres.
Truco não é coisa de vagabundo, de pilantra, de viciado. Mas os vagabundos, pilantras viciados também jogam.
Truco exige raciocínio, perpicácia, astúcia, blefe e sorte... Estimula a mente humana.
Todos deveriam jogar truco.

Só desço se for trucando!!!!!!!!

sexta-feira, 27 de abril de 2007

If I fell- John Lennon / Paul McCartney


If I fell in love with you,
Would you promise to be true
And help me understand?
 'Cause I've been in love before
And I found that love was more

Than just holdin' hands.
 If I give my heart
To you,

I must be sure
From the very start
That you
Would love me more than her.
If I trust in you
Oh, please,
Don't run and hide.
If I love you too
Oh, please,
Don't hurt my pride like her
'Cause I couldn't stand the pain
And I
Would be sad if our new love
Was in vain.
 So I hope you see
That I
Would love to love you
And that she
Will cry
When she learns we are two
'Cause I couldn't stand the pain
And I
Would be sad if our new love
Was in vain.
 
So I hope you see
That I
Would love to love you
And that she
Will cry
When she learns we are two.
If I fell in love with you.

A melancolia de um dia chuvoso...


Antes achava que acontecia somente comigo. Olhar pela janela em uma tarde de outono ou inverno e perceber que de certa forma, a chuva nos traz uma saudade. Essa saudade nos torna, melancólicos, e a melancolia, nos remete à nostalgia.
Principalmente da infância, dos desenhos, das xícaras de chocolate quente...
Das histórias que minha mãe contava para eu dormir, dos filmes que meu avô alugava e assistia comigo...

Eu não sei a real razão, mas quando o tempo está assim, me lembro muito de Londres (um sonho que pretendo realizar é conhecer a Bela Londres).
Parece que lá é sempre assim, e que a realidade está atrelada as memórias, histórias, filmes e infância das pessoas. Isso a torna, de certa forma, mágica.

Eu, apesar de ser crescida para acreditar em mágica, acredito. E acredito que não sou a única a sentir tudo isso em uma tarde como essa.

Por que as mulheres vão ao banheiro juntas?


Sempre em filmes, seriados ou qualquer que seja o meio, as mulhres saem em bando em direção ao toalete... Por quê?
Na vida real, também acontece isso. Acho que é um instinto de auto-preservação. Uma mulher saindo sozinha do banheiro pode ser catalogada como solitária, indecente, sem caráter. Um grupo de mulheres saindo do banheiro está mais seguro do ataque de algum predador da espécie masculina.
Faz sentido.
E outra, os homens morrem de curiosidade em saber o que tanto fazemos no banheiro, em saber como ele é e por que demoramos tanto.
Não há nada de especial em um banheiro feminino.
Nós vamos mais para retocar a maquiagem, fofocar e chorar do que para os devidos fins.
Não há uma aura mágia que nos envolva e nos transporte a um mundo paralelo em uma realidade alternativa...
Voltando à pergunta inicial: acho que antigamente, um serial killer, maníaco do banheiro ou alguém muito doente resolveu espiar o banheiro feminino e coagir as mulheres que saiam dele desacompanhadas. Por isso começaram a andar em bando. A precaução virou hábito, o hábito, costume, o costume virou rotina.
E sempre que vou ao banheiro, vou acompanhada...