
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Lições de vida: Capítulo I- A gentileza
Um dos maiores problemas do mundo é a falta de educação.
Mas acho que pior do que a falta de educação, é a falta de altruísmo.
Sabe aquela compaixão humana, o senso de justiça que creio eu, venha embutido em nós desde o ventre? Está faltando isso.
O bem-querer alheio. A preocupação. O respeito.
Sem hipocrisia, todo mundo odeia alguém. Odeia mesmo. E não tem como querer o bem-querer dessa pessoa. O máximo que podemos fazer é não desejar-lhe o mal. E isso já é louvável.
Mas e aquele desconhecido, que nunca te fez nada de bom, mas também nunca te fez nada de mal? Como você pode ser injusto, grosso, rude com ele?
Como deixa quesitos como educação (no caso, a falta dela), compaixão e altruísmo de lado diante dela?
É muito fácil ser gentil com quem a gente gosta. É complicado ser gentil com quem a gente conhece. É raro ser gentil com um estranho. E é impossível (ou quase) ser gentil com quem odiamos.
Então o ponto é: ser gentil com todos. Pelo menos tentar, eu diria.
Toda essa minha revolta, toda essa ira, todos esses verbetes para dizer uma coisa banal: as inspiradoras desse post são 3 "nobres mulheres" que têm o "nobre hábito" de parar no ponto de ônibus estratégicamente na frente de onde a porta abre. Não importa se você está há 20 minutos no ponto. Dane-se que o ônibus passe por 3 cidades diferentes, vindo por essa razão, com lugares contados. Não importa o fato de que tenha se programado chegar antes e poder seguir os 40 minutos da viagem sentado. Elas ignoram qualquer um, homem, mulher, criança, idoso, deficiente. Se colocam à frente, sentam nos últimos 3 lugares.
Tá, isso é nada perto das grandes injustiças do mundo. Mas faz diferença.
Então, contrariando todo o meu discurso de gentileza, altruísmo, revanchismo e o escambau a quatro para com estranhos, veio por meio deste blog, berro:
"Suas grandes filhas da puta, eu espero sinceramente que um dia isso se volte contra vocês, suas vadias. Que um dia vocês queiram sentar e falte cadeiras, que um dia vocês precisem apoiar suas coisas e falte qualquer tipo de superfície. E vão tomar no meio do rabo, antes que eu me esqueça"
Mas acho que pior do que a falta de educação, é a falta de altruísmo.
Sabe aquela compaixão humana, o senso de justiça que creio eu, venha embutido em nós desde o ventre? Está faltando isso.
O bem-querer alheio. A preocupação. O respeito.
Sem hipocrisia, todo mundo odeia alguém. Odeia mesmo. E não tem como querer o bem-querer dessa pessoa. O máximo que podemos fazer é não desejar-lhe o mal. E isso já é louvável.
Mas e aquele desconhecido, que nunca te fez nada de bom, mas também nunca te fez nada de mal? Como você pode ser injusto, grosso, rude com ele?
Como deixa quesitos como educação (no caso, a falta dela), compaixão e altruísmo de lado diante dela?
É muito fácil ser gentil com quem a gente gosta. É complicado ser gentil com quem a gente conhece. É raro ser gentil com um estranho. E é impossível (ou quase) ser gentil com quem odiamos.
Então o ponto é: ser gentil com todos. Pelo menos tentar, eu diria.
Toda essa minha revolta, toda essa ira, todos esses verbetes para dizer uma coisa banal: as inspiradoras desse post são 3 "nobres mulheres" que têm o "nobre hábito" de parar no ponto de ônibus estratégicamente na frente de onde a porta abre. Não importa se você está há 20 minutos no ponto. Dane-se que o ônibus passe por 3 cidades diferentes, vindo por essa razão, com lugares contados. Não importa o fato de que tenha se programado chegar antes e poder seguir os 40 minutos da viagem sentado. Elas ignoram qualquer um, homem, mulher, criança, idoso, deficiente. Se colocam à frente, sentam nos últimos 3 lugares.
Tá, isso é nada perto das grandes injustiças do mundo. Mas faz diferença.
Então, contrariando todo o meu discurso de gentileza, altruísmo, revanchismo e o escambau a quatro para com estranhos, veio por meio deste blog, berro:
"Suas grandes filhas da puta, eu espero sinceramente que um dia isso se volte contra vocês, suas vadias. Que um dia vocês queiram sentar e falte cadeiras, que um dia vocês precisem apoiar suas coisas e falte qualquer tipo de superfície. E vão tomar no meio do rabo, antes que eu me esqueça"
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
Bleh, esse blog tá muito mulherzinha... cheio de poeminhas para cá e para lá...
Cadê a guria ácida que criticava todo mundo?
Ensola"rada"...
É... por causa de um calor infernal e descuido, a moça octarina está de repouso devido a uma ensolação...
Por isso eu digo: "Comam sempre suas cenouras e passem protetor".
Cadê a guria ácida que criticava todo mundo?
Ensola"rada"...
É... por causa de um calor infernal e descuido, a moça octarina está de repouso devido a uma ensolação...
Por isso eu digo: "Comam sempre suas cenouras e passem protetor".
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Cantigas de não ninar
Vai começar...
A brincadeira...
Da imprensa...
Brasileira...
Do João Hélio...
Da Isabela...
E também...
Da Eloá...
Bandido levou
O pai matou
Ex-namorado seqüestrou
E mídia
Só fomentou...
Quem é que...
Será o próximo?
A brincadeira...
Da imprensa...
Brasileira...
Do João Hélio...
Da Isabela...
E também...
Da Eloá...
Bandido levou
O pai matou
Ex-namorado seqüestrou
E mídia
Só fomentou...
Quem é que...
Será o próximo?
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
O poeta e a tola
Ah, Vini
Há quem diga que você era malandro
Mas se o era, para mim, era com as palavras
Ah, Vini...
Se brincava com alguma coisa, era com os seus versos
Fazia a dor virar coisa bela
Em bela forma
Para as suas belas...
Ah, Vini
Seus gracejos eram sempre poesia
E sua poesia era sempre um gracejo
Ah, Vini
Momo, que saudade
Da Morena Flor
Da Luz dos olhos teus
Onde anda você
Que saudade!
Da tua graça
Do teu soneto
Que quando o vê triste, acha graça
Dá risada...
Ah Momo
Ah Vini
Que falta
Da rosa
Mas não de Hiroshima
Ah Vini
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure
________________________________________________________
Poema homenageando o grande poeta e compositor, Vinícius de Moraes, que se vivo (não só em nossas mentes e livros), completaria 95 anos ontem. DN: 19/10/1913.
Há quem diga que você era malandro
Mas se o era, para mim, era com as palavras

Se brincava com alguma coisa, era com os seus versos
Fazia a dor virar coisa bela
Em bela forma
Para as suas belas...
Ah, Vini
Seus gracejos eram sempre poesia
E sua poesia era sempre um gracejo
Ah, Vini
Momo, que saudade
Da Morena Flor
Da Luz dos olhos teus
Onde anda você
Que saudade!

Da tua graça
Do teu soneto
Que quando o vê triste, acha graça
Dá risada...
Ah Momo
Ah Vini
Que falta
Da rosa
Mas não de Hiroshima
Ah Vini
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure
________________________________________________________
Poema homenageando o grande poeta e compositor, Vinícius de Moraes, que se vivo (não só em nossas mentes e livros), completaria 95 anos ontem. DN: 19/10/1913.
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