quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Para a ruivinha

Menina calma
Forte
Determinada
Guerreira de mãos de fada
Com olhos doces
Que derrubam sem precisar ferir

Mora dentro da caixa torácica
Não é tempo, não é grupo
E não há nada que desfaça
O que foi feito por essa guria

Obrigada por tudo
Obrigada por sempre
Obrigada por cada dura doce palavra

Deixando o lirismo de lado: quando eu casar com o porco, o rabo (do porco) é seu

2 comentários:

alineschons disse...

Poxa, Elsa... Como sempre, eu bem atrasada. HAHAHA Estou só em casa e os afazeres mais do que NUNCA por minha conta, conciliados com entrevistas, blablabla... É realmente triste não poder compartilhar mais um sem de trab árduo, mas como você disse, 'não há nada que desfaça.' Obrigada você, querida poeta, Jornalista da Alma e Bailarina. Cobrarei o rabo do porco e agradeço muitíssimo o espaço, tanto aqui, quanto na caixa torácica. É muuito recíproco. ♥

Unknown disse...

Agora, de pés limpos, acho que posso falar, adorei seu jeito de escrever e de se expressar, pergunto me se seguira carreira de escritora, ou com algo assim vai trabalhar?

parabens, pessoas com esse nivel de sensibilidade deveriam ser premiadas todos os dias