Villon Submarine

domingo, 5 de junho de 2011

elo

Azul que se perde
No castanho
Frias mãos
Calor tamanho
Frutos de Elsa Villon às 14:16
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Elsa Villon
São Bernardo do Campo, São Paulo, Brazil
Senhorita de seus 30 e poucos anos,amante de Beatles, café, paçoca, livros, dias chuvosos, cheiros familiares, cervejas, reticências, sorrisos sinceros e pessoas. Já quis dominar o mundo, hoje, apenas gostaria de conquistá-lo. Ainda quer ser revolucionária, mochileira e cobrir o descobrimento de um novo sistema planetário. Pensa que é jornalista, arrisca e risca vez ou outra alguma poesia, espera ser escritora e quer fazer filosofia por conta de um sirigaito que tomou cicuta. Fala muito de si mesma em terceira pessoa, tem crises de choro e de alegria. Segundo dizem, sua boca é tão grande que para desfazer um bico de choro para esboçar um sorriso é necessário um dia inteiro. Nunca foi a Daisy ou musa de ninguém, já continuou sonhos mesmo depois de ter acordado e não acredita muito nas coisas que lhe dizem. Moraria fácil numa cobertura na Paulista, com tv de plasma de 70", mas também em um chalezinho com cerquinha branca, lareira e varanda com um banco para ler. Pretende comprar uma jukebox, ir até o Museu do Elvis, ver o Barcelona goleando no Camp Nou e comer neve com ketchup no Alaska.
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