sábado, 5 de maio de 2007

Soneto de Irracionalidade


Coração imbecil
Odeio sua fragilidade
Vá à puta que o pariu
Com suas leviandades

És tolo, absurdo, cretino
Não age com prudência
Teme as voltas do destino
Que controlam sua existência

Odeio depender de escolhas emocionais
Porém dependo, e por isso sofro
Por não pensar nas escolhas racionais

Amargo a insolúvel solidão
Não por não ser amada
Mas por amar em vão.

4 comentários:

Elsa Villon disse...

Vamos ver se o soneto resolve...

Unknown disse...

esse soneto se identifica imediatamente com o que estava vivendo dias atrás..
parabens, nao só pelo soneto, mas por todo o blog.
Abraços
Kyssila Melo

Elsa Villon disse...

Obrigada Kyssila

Natt disse...

Soneto de realidade seria um ótimo título...

Seu blog tá muito bom!!

Congratulations!!