Por ai, há algum tempo, por Voltaire. E Voltaire era um cara bacana. Se ele tivesse barba, poderia entrar no Hall dos barbudinhos legais, junto com Marx, John Lennon e Raul Seixas, como bem estigmatizou um certo cabeçudo que conheço.
Ler é preciso. Uma pilha de livros, jornais e revistas está aumentando cada vez mais ao lado da minha cabeceira. Não consigo terminar um livro faz tempo. Quero ler e saber de tudo e de todos e no final, só sei que nada sei. Outro para o Hall dos barbudinhos.

O mundo fala um pouco mais de Honduras. Um quarteirão explode no ABC. O Corinthians mantém o São Paulo refém dos empates e derrotas há mais de dois anos. O Rubinho perde, o Hamilton ganha. As capas de sites e notícias mais tediosas do mundo são feitas aqui.
Dez entre dez brasileiros preferem feijão. Eu prefiro o café. Ah, ele tem me salvado de cada uma. Ele já salvou a economia do país de cada uma. Santo grão miraculoso.
Navegar é preciso. Na verdade, navegar é necessário, GPS é preciso. Saudoso comentário "made in Viamão". Sempre com citação.
Eu vou navegando, rio abaixo. Espero o jacaré se aproximar. Deixo a frase que inspirou o post para o final, como a cereja ao marrasquino de uma suculenta mousse de chocolate belga meio amargo:
"Os infinitamente pequenos têm um orgulho infinitamente grande."