Eu preciso dizer agora o oposto do que eu disse antes. Chegar a assistir tal bizarrice mental, eu já cheguei. Mas tinha em torno de 12, 13 anos. Era uma coisa nova.
Mas, aprendi a discernir o que era bom do que não era. E Big Brother não era bom. Não era e não é.
E lamento dizer, mas nunca irá ser.
Ainda mais depois de tamanha declaração. Lindo alguém admitir em rede nacional que nunca foi de ler livros. Ainda mais quando há tanto estímulo à leitura, como bem disse Ignácio de Loyola Brandão no jornal Estado de S. Paulo, exatamente hoje.
E isso dá audiência. As pessoas entram mais uma vez de cabeça nessa febre insana. E não se libertam dela, não querem sair. Big Brother é o pão e circo da vez.
Não é possível respeitar como indivíduo pensante e levar a sério um ex-BB. Respeito como pessoa e só.
Já se foi o tempo em que Big Brother mostrava os azarões nordestinos que cativavam o público, os homossexuais cultos que faziam por merecer o prêmio, os peões que por serem simples, eram completos...
Tenho fé nessa utopia de que o Big Brother vai cair, assim como a trema.
2 comentários:
Também tenho esperança!!
ainda mais que eu li no uol, que a cada ano que passa, a audiência do BBB é cada vez menor.
Uhuuu!! vitória!!
Beijoooooos!
Eu fico simplesmente abobada com quem consegue prestar atenção no BBB. Ontem, na casa da minha tia, ela me contando que o Marcelo tinha virado líder. E a Tatiana/Juliana/Gabriela (não sei, estou em dúvidas ainda...) tinha virado anjo. Mas ela tinha atendido ao telefone, ela NÃO poderia virar anjo!!!!
E eu com cara de "¿hã?". E minha tia, em um último suspiro de esperança, tentando me convecer que a Gisele merece ganhar, disse: "Eu não acredito que tu não olha!"
E eu, já sem paciência e esperança nenhuma na raça humana, digo: "Certo... (Oo)... Tem café?"
A vida é injusta mesmo. Enquanto nem todos podem ver 30 Rock, e nem todos querem ver House, muitos ainda (ainda!) querem assistir BBB. Mas dominaremos o mundo, Cérebro. Brevemente.
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