segunda-feira, 27 de abril de 2009

O valor da raça

Não compre cães.

Adote.

Cães são sacrificados todos os dias por falta de donos. E você pagando por um filhote que foi feito com o intuito de apenas ser comercializado.

Não compre. Adote.

Não venda, não faça seu cão procriar para lucrar com isso.

São vidas, não mercadorias.

Prontofalei.

8 comentários:

Leandro Vasco disse...

Controle de reprodução seria o ideal, inclusive para a raça humana. Seriam menos babacas nascendo pra fazerem merda e nos fazerem perder tempo com avisos, lembretes e pedidos que não serão lidos, e mesmo se forem, não serão entendidos. Bleh

Unknown disse...

Assino embaixo amor!
Beijo!

Anônimo disse...

Eu já tive um cachorro... seu nome era nero, em homenagem ao imperador romano que tacou fogo em roma... =]
Ele era do meu pai na verdade, e meu pai com essa criatividade toda colocou o nome de nero no cão.
Porém tem algo mais por trás dessa simbolica e pequena homenagem...
Nero era um dos apelidos do meu pai quando era jovem, pois ele tinha o costume de tacar fogo nos pneus de caminhão nas greves da decada de 80, a favor dos direitos dos trabalhadores... isos é politica e não tem nada haver com cão.
Porém ficou ai a homenagem que meu pai fez a ele próprio.
Eu n tenho nada contra e nem a favor de possuir cães, mas que é errado vender qualquer coisa nesta vida, inclusive vida... isso é errado...

Daniela Mattos disse...

Contraditório você fazer campanha para não tratarmos animais como mercadoria e resumir a sua vida a um condicionamento tão capitalista, onde o que vai fazer diferença é se você vai ao cinema à pé ou de carro importado.

Precisamos estabelecer metas pessoais e ser fiel a elas, é bom ser ambicioso e é bom olhar pra trás pra ver que se está no caminho certo.

Tente não se ater as palavras que te dizem, mas a intenção delas. Ver que você já esteve pior tem de servir de incentivo, para que você veja que já progrediu, que está no caminho certo para alcançar o que realmente quer.

E, por favor, queira uma tarde de sol no parque com um cachorrinho adotado, com amigos e um kisuco de morango, o prazer da vida é estar bem "também".
:)

Elsa Villon disse...

Na verdade, foi uma metáfora. E eu não fui ao cinema.

Andar a descalça, depois de tênis e depois de carro é uma maneira de descrever a evolução, o crescimento, não tão somente financeiro, mas pode conceituar-se nisso.

Eu sempre critiquei o capitalismo "selvagem e imaturo", quem dirá com vidas. Sou contra, absolutamente contra o comércio de vidas, não ao comércio num todo.

Eu sei que as palavras são para incentivar, mas tem horas que a gente não quer ouvir conselhos, só quer colo e sorvete.

E os prazeres à lá Amélie são justamente as tardes de kisuco de morango...

Enfim, acho que interpretou os dois posts de maneira oposta ao que quis dizer, mas agradeço o comentário.

Fernando Freitas disse...

Meu cachorro foi comprado, mas já tivemos cães adotados em casa. É que eu sempre quis ter um labrador, e quem tem um filhote dificilmente doa.
Por falar nisso, só estou esperando o meu pagamento pra castrar o Scott.

Anônimo disse...

Obrigado pelo comentário no blog! Mas venho aqui ler as coisas que você escreve por que me agrada.
Mas a história do meu cachorro nero não foi lá uma coisa muito boa. Nero teve uma história triste...

Por algum tempo, que não me lembro bem o cachorro ficou com nó. Eu era pequeno ainda, estava no pré e depois passei pro jardim de infância. Mas isso não vem ao caso. Então por questões de memória mesmo não me lembro por quanto tempo o cachorro ficou com nós.
Porém meu pai tinha um certo a pego ao cachorro, e pelo o que eu me lembre eu também tinha um certo afeto pelo animal, tirando a vez que ele mordeu a minha perna bem na parte de trás do meu joelho, acho que por isso tenho meio receio de animas... talvez... a mente humana é uma coisa muito curiosa.
Mas tirando essas coisas tinhamos uma vida aparentemente feliz com o animalzinho, até o dia que eu não sei porque mas nero ficou doente.
Gravemente doente, o animal parecia que ia morrer, na verdade eu sentia dó dele até, mesmo que hoje em dia eu não demonstre muito isso, mas ententada eu era apenas uma criança...
Meu pai se preocupou mas sem condições de cuidar meu pai resolveu dar o cachorro para alguém que gostava do nero, e queria cuidar dele, e é claro, tinha que ter condições de cuidar dele...
Então um dos moradores da rua ficou nero. Depois de meses nero já estava bom de novo e corria pra todo que é lado da rua.
Lembro-me de quando saia com meus pais de domingo, nero estava na rua e vinha até nós com o rabo mexendo de lá pra cá...
eu cresci e se não me engano estava na primeira série, semrpe a perua escolar me trazia até em casa. E naquela tarde de segunda feira quando entrei em casa e fui falar com minha mãe percebi que alguma coisa havia acontecido...
Na manhã daquela mesma segunda feira, enquanto eu estava na escola, nero estava na rua brincando como sempre quando passou um motoqueiro na rua da minha casa e o nero saiu correndo latindo atrás dele (cosia de cachorro). Porém o motoqueiro irritado voltou e perguntou ao dono do bar que estava na porta vendo a cena: - Este cachorro é seu?

- Sim, respondeu o dono do bar e visinho da gente naquela epoca.

O motoqueiro sacou uma arma e deu um tiro na cabeça de nero. Ele caiu no chão, morto...
Lembro-me que foi a unica vez que chorei por algum animal em toda a minha vida.
Não gosto de lembrar desta história, mas faz parte...

Ele estaria com uns quinze anos...

Vinicius disse...

Esses dias um amigo meu que mora sozinho adotou um labrador que chamava brahma ...

mto dahora..

mas parece que ele quer doar ela já rs..