Guardarei aquilo que me resta
Meio afago, meio moléstia
Do que um dia já foi alegria
Mas que agora não mais o seria
Guardei cada momento bom
Do que veio, do que é vão
De cada vão do que veio
De cada grão, cada devaneio
Deixo o resto para trás
Como se nunca tivesse sido parte
Porque o que se parte não se refaz
E o que se refaz vira estandarte
Dos que venceram
Dos que lutaram
Dos que viveram
Mas que choraram
Não quero mais partes
Do que é refeito ou partido
Não quero mais estandartes
Nem conselhos ao pé do ouvido
Quero uma fortaleza
De segurança e de sabedoria
Onde as duas serão defesa
E também minha alegria
Não mais campos de morango
Não mais terras de pimenta
Um comentário:
Hey...
Not god yet?
Need to get better kido...
Precisar, call me.
you know my number.
^^
Fique bem, pense pelo lado bom, embora melancolico, é um ótimo poema.
um bjo bobão e um saco de pão
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